A partir da Praça do Bicentenário, no Palácio de Miraflores em Caracas, o presidente venezuelano Nicolas Maduro anunciou que “no próximo primeiro de maio fará anúncios históricos que vão mudar o rumo da classe operária”.
Para o Dia do Trabalhador, o dirigente do PSUV, Diosdado Cabello, anunciou atambém que o “povo oficialista” marchará em apoio e defesa da Constituição Bolivariana e das reivindicações, tais como a Lei Orgânica do Trabalho, dos Trabalhadores e Trabalhadoras (LOTT).
A presidência venezuelana tenta assim responder aos apelos massivos da oposição que tem multiplicado as manifestações em todo o país, as quais já provocaram 26 mortos e uma onda de repressão que levou à detenção de mais de 1.500 pessoas.