Angola defende princípio de “Uma só China”

O diretor da Direção para Ásia e Oceânia do Ministério das Relações Exteriores de Angola, Miguel de Dialamicua, afirmou que o país que representa mantém o apoio ao princípio de “Uma só China”.

Segundo Dialamicua, Angola defende ainda a não interferência nos assuntos internos de outros Estados.

As declarações foram feitas em Luanda nesta terça-feira, 26 de setembro, durante a cerimónia que marcou o 74.º aniversário da proclamação da República Popular da China, realizada numa das unidades hoteleiras da capital angolana.

O diretor acrescentou que Angola é favorável aos princípios internacionalmente aceites e ao respeito pela integridade territorial da China, e que o Governo angolano congratula-se com as relações bilaterais entre os dois países.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *




Artigos relacionados

Ucrânia: Zelensky considera mísseis “inúteis” sem autorização de uso

Ucrânia: Zelensky considera mísseis “inúteis” sem autorização de uso

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, considera “inúteis” os mísseis ATACMS de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos da América…
Timor-Leste e Portugal focam cooperação na Justiça e na Educação

Timor-Leste e Portugal focam cooperação na Justiça e na Educação

O primeiro-ministro timorense, Xanana Gusmão, reuniu-se com o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Rangel, nesta quinta-feira, 12 de…
Angola e Moçambique assinam primeiro acordo de cooperação aérea

Angola e Moçambique assinam primeiro acordo de cooperação aérea

Angola e Moçambique assinaram o primeiro acordo de cooperação aérea nesta quarta-feira, 11 de setembro, em Luanda. Trata-se de um…
Guiné-Bissau: FP não quer “interferência da Presidência” na investigação da Operação Landing

Guiné-Bissau: FP não quer “interferência da Presidência” na investigação da Operação Landing

A Frente Popular (FP) exigiu, por meio de Comunicado à Imprensa “o fim da interferência da Presidência da República no…