Os Sindicatos da Educação e Saúde, reunidos na Frente Social, deram uma nota negativa ao desempenho nos dois sectores sociais durante 2024, apontando factores de várias ordens.
Em conferência de imprensa, esta sexta-feira, 27 de Dezembro, Ioio João Correia, porta-voz das organizações sindicais da Educação e Saúde, criticou o governo de iniciativa presidencial pela sua inércia face às crises nos dois sectores.
“Existem dívidas aos funcionários da educação e saúde. O governo não paga, mas quer os funcionários no trabalho”, disse o sindicalista que aproveitou para anunciar uma “ondas de greves em 2025”, para pressionar o executivo a cumprir suas obrigações.
Ioio João Correia criticou ainda as “detenções e espancamentos de sindicalistas ao longo do ano” actuais autoridades, acções que qualifica de típicas da “escravatura”.
Os sindicatos agrupados na Frente Social exigiram do governo guineense, entre outros pontos, o pagamento das dívidas aos técnicos da educação e saúde, efectivação e melhoria das condições laborais.
(foto arquivo)